Donald Trump tomou posse como 47º Presidente dos EUA, numa cerimónia realizada, esta segunda-feira, dentro do Capitólio, em Washington, D.C., devido ao frio extremo na capital norte-americana.
No discurso de tomada de posse, Trump prometeu atacar a "elite corrupta e radical" do país, acrescentando que "a idade de ouro da América começa agora".
"A partir deste dia, o nosso país florescerá e será respeitado em todo o mundo mais uma vez", afirmou Trump. "Seremos de novo uma nação rica e respeitada".
Missão "divina"
O Presidente norte-americano lembrou ainda a tentativa de assassinato que sofreu no ano passado durante a campanha para as eleições de novembro e disse que foi Deus quem o salvou.
"Há apenas alguns meses, num lindo campo na Pensilvânia, a bala de um assassino perfurou minha orelha, mas eu senti então, e acredito ainda mais agora, que minha vida foi salva por uma razão. Eu fui salvo por Deus para fazer os Estados Unidos grandes de novo".
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O "declínio da América" acabou, prometeu Donald Trump. A ambição do Presidente norte-americano vai até Marte, onde Trump quer ver a bandeira norte-americana.
Em terra, Trump promete mudar o nome do Golfo do México para "Golfo da América". Quer também expulsar "milhões" de imigrantes ilegais, e vai declarar o estado de emergência na fronteira sul com o México. Além disso, disse que vai assumir o controlo do Canal do Panamá.
"A China opera o Canal do Panamá, e nós não o demos à China, demos ao Panamá. E vamos tomá-lo de volta", anunciou.
Tarifas aduaneiras
O político reiterou, no seu discurso, a promessa que já tinha feito sobre a tributação das importações de países estrangeiros.
"Começarei imediatamente a reformar o nosso sistema comercial para proteger as famílias e os trabalhadores americanos. Em vez de taxar os nossos cidadãos para enriquecer outros países, vamos impor tarifas e impostos aos países estrangeiros para enriquecer os nossos cidadãos", disse.
Trump, o "pacificador"
Por outro lado, Donald Trump comprometeu-se com a busca da paz no panorama internacional.
"Vamos medir o nosso sucesso não só pelas batalhas que ganhamos, mas pelas guerras que acabamos e, talvez mais importante, pelas guerras em que nunca entramos. O legado que mais me orgulhará será o de um pacificador e unificador."
Trump lembrou que isso já começou um dia antes da tomada de posse: Três reféns israelitas, sequestrados pelo grupo palestiniano Hamas, foram libertados no domingo (19.01).
Por outro lado, Donald Trump comprometeu-se com a busca da paz no panorama internacional.
"Vamos medir o nosso sucesso não só pelas batalhas que ganhamos, mas pelas guerras que acabamos e, talvez mais importante, pelas guerras em que nunca entramos. O legado que mais me orgulhará será o de um pacificador e unificador."
Trump lembrou que isso já começou um dia antes da tomada de posse: Três reféns israelitas, sequestrados pelo grupo palestiniano Hamas, foram libertados no domingo (19.01).
