24 abril 2019

LIBERTINAGEM & CORRUPÇÃO

25 ABRIL

Uma mentira repetida até chega a parecer ser uma verdade.
Dá jeito ao actual sistema do poder político português apregoar que o «golpe de Estado em 25 de Abril» foi uma mudança de regime.
Não foi !

Foi a continuação com outro sistema, da república imposta aos portugueses após assassinarem o Rei e o Príncipe, desde 1910 até 1926 foi um sistema criminoso de revolução violenta anti-clerical, com perseguição à Igreja, assassinatos de religiosos e políticos, censura pela destruição nas tipografias de jornais a cargo das "brigadas" do Afonso Costa, disputa pelo poder entre a carbonária e a maçonaria…

Falência do Estado !

O estado faliu e desde 1926 a 1974 o sistema da república portuguesa que tudo proibia teve de implantar uma ditadura fascista para controlar a desordem governativa provocada pelos partidos políticos e reorganizar o Estado.
Entrou em cena o brilhante e melhor Primeiro-ministro das três fases do regime republicano, o Prof Oliveira Salazar, a fim de recuperar as finanças destruídas pelo compadrio e incompetência na 1ª república.
A PIDE com censura mais sofisticada controlava os comunistas e socialistas já nessa altura agentes dos interesses estrangeiros.
O país nesta época até teve alguma evolução acompanhado a revolução industrial, aproveitando e importando o desenvolvimento tecnológico feito no estrangeiro e apostando no ensino básico, cursos industriais, comerciais (mais tarde destruídos pelo ministro Veiga Simão), liceal e universitário.

Chegou a guerra do Ultramar!

Milhares de soldados e milicianos foram obrigados a servir a Pátria combatendo em território nacional no Ultramar Português, reforçando as tropas profissionais do quadro nos três ramos das Forças Armadas.
A comparação feita pelos emigrantes nas férias acerca do nível de vida noutros países em especial em França, escondendo a realidade das“bidonvilles” https://www.portugalpost.de/arquivo-de-not%C3%ADcias-1/reportagem-da-vergonha-dos-bidonvilles/, associando as famílias verem os seus filhos irem obrigados para a guerra, os que regressaram mortos ou estropiados pelas minas, o facto dos oficiais e sargentos do quadro já não retirarem tantos benefícios monetários em cada comissão no Ultramar, as intensas campanhas de propaganda clandestina de comunistas, socialistas contra o regime a prometerem o“Céu” à população, com os estudantes e outros democratas esperançados numa verdadeira liberdade e progresso para o país, foi o ambiente favorável para o golpe republicano do 25 Abril.

Estava criado o ambiente social para alterar o sistema !

1 – Esteve para ser uns dias antes não fora detectada por descoordenação de comando uma coluna militar que se dirigia a Lisboa, mas calhou em 25 de Abril de 1974 o golpe de Estado, cuja principal razão e objectivo foi criar condições para Portugal aderir à então Comunidade Económica Europeia, mais tarde designada por União Europeia, obrigando a Nação a entregar todos os territórios Ultramarinos para poder aderir ao projecto europeu, sem soberania noutros continentes, Timor foi abandonado na independência à pressa, Macau ninguém soube como foi o negócio da entrega deste território à China, esqueceram Cabinda que ainda hoje é um protectorado português.

A verdadeira história é secreta continua "escondida" pelo poder instalado, como secretos são os nomes constantes nas desaparecidas listas dos bufos da PIDE, indivíduos que se evaporaram disseminados por segurança pessoal nos partidos da esquerda. Tudo desaparecerá por esquecimento com a morte de mais uma geração de portugueses.

O 25 Abril, feito há 45 anos, deu para constactar que não foi feito para dar liberdade, independência e felicidade aos povos Ultramarinos, nem tão pouco aos portugueses continentais dominados nesta 3.ª república por "pseudo-elites" corruptas protegidas pela partidocracia servil ao capitalismo selvagem da União Europeia que é comandada pela Alemanha e França na partilha dos interesses com América, Rússia, China…
A potência que for a mais forte dominará após a inevitável III guerra mundial o governo da Globalização fanática em curso apoiada em pseudo causas ambientalistas, animalistas, em falsas teorias humanistas.

2 – Os militares do quadro descontentes foram usados, uns julgando obter benefícios materiais, outros vaidosos por cegueira pessoal envolveram-se no poder político. Valeram a Portugal uns poucos Comandantes, honestos militares, com grande experiência de combate que amedrontaram os "soldadinhos de chumbo"...

Na prática não houve grande risco de confrontos armados pois a CIA andava por aí… https://www.publico.pt/2008/09/22/politica/noticia/livro-revela-que-frank-carlucci-comandou-actividades-da-cia-em-portugal-em-1975-1343564

Para quem combateu na mata e picada na Guerra do Ultramar sabe que os capitães comandantes de Companhia só alinhavam em operações quando saiam três pelotões, o que era raro, dai a inexperiência da maioria dos“heróis de Abril” que no caso de uma revolução com cravos e sem tiros fazia pouca diferença.

Muita experiência de guerrilha tinham os Alferes e Furriéis Milicianos (na reserva) que o Estado português começou a convidar para os reintegrar no exército, para serem preparados em Mafra e terem graduação afim de irem comandar companhias voltando à linha da frente no Ultramar Português com muito mais eficácia e maior capacidade em técnicas de combate já adquira no terreno.

3 – OS PARTIDOS POLÍTICOS SEMPRE DERAM ENTENDER AO POVO QUE PORTUGAL ESTAVA "DE BORLA" NA CCE/UE, QUE FUNDOS EUROPEUS VINHAM A "FUNDO PERDIDO" ...

É MENTIRA !

SÃO EMPRÉSTIMOS PARA INVESTIMENTOS E PAGAM ALTOS JUROS.

Com quanto contribui Portugal para o orçamento europeu e quanto recebe?
As contribuições financeiras dos países da UE para o orçamento europeu são repartidas de forma equitativa, de acordo com as suas "possibilidades". Quanto mais importante for a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa. O orçamento europeu não tem como objectivo redistribuir a riqueza, mas antes dar uma resposta às necessidades dos europeus no seu conjunto «???».

Relações financeiras entre Portugal e a UE em 2017:

Total da despesa da UE em Portugal: 3 976 milhões de euros
Despesa da UE em % do rendimento nacional bruto (RNB) de Portugal 2,11 %
Total da contribuição de Portugal para o orçamento da UE: 1 375 milhões de euros
Contribuição de Portugal para o orçamento da UE em % do seu RNB: 0,73 %
Mais informações sobre o orçamento, as receitas e a despesa da UE:

O orçamento da UE e Portugal
Orçamento da UE
Despesa e receitas da UE

Então faz sentido comemorar o 5 de Outubro da revolução republicana ou o 25 de Abril do regresso ao sistema partidocrático?

Portugal perdeu a Soberania

República portuguesa é pseudo-democrática (Liberdade?)

República portuguesa dá impunidade a corruptos (Fraternidade?)

República portuguesa aumenta diferenças entre ricos e pobres (Igualdade?)

REPÚBLICA… sem monarquia

SÃO MIGUEL ARCANJO PROTEJA PORTUGAL

MUDAR DE REGIME ?
... mas sem alternativa no horizonte !


Sou católico, patriota e monárquico por metanoia*.

A minha descendência é com grande orgulho do Nobre Povo que ganha o pão com honestidade amando a sua Nação Valente e Imortal, respeitando valores transmitidos pela tradição de antepassados.

Meus avós maternos e paternos trabalharam para ilustres Casas Senhoriais, uma de fidalguia monárquica e outra de aristocracia republicana, eu em garoto frequentava ambos os ambientes brincando com os netos das respectivas famílias, bebendo a educação que se respirava e sempre tratado com amizade e carinho como se pertencesse às Famílias.
Mas tinha um problema é que brincava mais mais tempo na Casa de cariz republicano mas gostava mais da Casa dos monárquicos, alias nem uns nem outros falavam do tema, mas sentia diferenças e via as fotografias na parede.
Nunca percebi porque tinham acabado com os Reis, Rainhas. Príncipes e Princesas se os republicanos também eram pessoas boas.
A minha avó dos "monárquicos" sempre me contando à boca calada o que sabia acerca da queda da monarquia que pudesse ser dito a uma criança. Mais tarde quando fui estudar como aluno interno para um Colégio Católico me foram narradas as atrocidades provenientes da revolução francesa, das perseguições ao clero e monárquicos alguns assassinados por gente da república em França e Portugal.

Tornei-me declaradamente adepto dos regimes de Países sociais-democráticos do norte da Europa (monarquias parlamentares) coincidido com a minha incorporação como miliciano do Exército Português aos 21 anos, para servir a Pátria em combate contra o terrorismo em Angola, território do Ultramar Português.
Agora ao fim de 50 anos de idade adulta e com 40 anos de militância monárquica activa, constato que o movimento monárquico em Portugal está ainda hoje fragmentado, sem projecto estruturado uma improvisação desorganizada.
Num país de leis republicanas convivem; Casa Real Portuguesa, Casa Real de Portugal, um pretendente italiano, Instituto de Nobreza Portuguesa, um Partido Monárquico, Causa Real, Causa Monárquica, Causa Tradicionalista, Reais Associações (politicas), Reais Tertúlias, Reais Irmandades/Ordens (religiosas), algumas sediadas no estrangeiro. Quase tudo isto frequentado pelos mesmos indivíduos, alguns ávidos de protagonismo para exibição de suas vaidades de títulos nobiliárquicos de antepassados e procurando mordomias não conquistadas pelo mérito dos próprios.

Depois da popularidade do actual Chefe de Estado Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa se houvesse um referendo os portugueses rejeitariam o pretendente mais conhecido mas sem qualquer grau académico e seria um desastre para a monarquia.
Basta apreciar o resultado da petição para tentar arranjar lugar na República através da pretensão na Lei do Protocolo do Estado https://peticaopublica.com/?pi=PT84541 participaram 7.182 pessoas de um total de cerca 11.000.000 de eleitores, falta muita gente.

Sou adepto da monarquia electiva, pois além do LEGITIMO DIREITO DINÁSTICO DO REI, A MODERNIDADE EXIGE COMPETÊNCIAS POLITICAS, ACADÉMICAS, TÉCNICAS E CIENTIFICAS PARA EXERCÍCIO DO ALTO CARGO DA CHEFIA DO ESTADO.

Os conselheiros reais tem de ser uma elite de sábios, com excelente formação nos vários domínios, desde a organização política territorial e social, sistemas de segurança e defesa do Estado, nas áreas administrativa, na economia e finanças, no plano diplomático, na gestão dos recursos naturais; terra, mar e ar, etc. 

Duarte Pio que afirma ter nascido com Alta responsabilidade para com o Povo da sua Nação, só teoricamente quer mudar o regime republicano para uma monarquia, pois admite um Rei para a República, uma invenção desesperada para quem quer beneficiar do sistema politico vigente. 
Na prática é grande a falta a convicção, a falta a vontade, a falta de noção organizacional hierárquica, a falta a capacidade de mudar por jogar sempre as mesmas cartas erradas: "valetes vaidosos" ou "biscas em alpinismo social" deixando fugir os "Ases" que não entram em tabuleiros de imbecilidades.

FARTO DA REPUBLICA ... mas sem alternativa no horizonte!

*Metanoia significa uma decisão metafísica: 
Do coração (sentimento) para a mente (razão) e da razão para sentimento.
(do amor à Pátria para os racionais valores da Tradição Portuguesa)

07 abril 2019

DOM MIGUEL I



Dom Miguel não vacilou.
Era o seu povo a ser agredido:
o Brasil, a Inglaterra, a Espanha, a França, todos contra Portugal.

ESTA FOI A INVASÃO MERCENÁRIA QUE JUNTAMENTE COM "TRAIDORAS ELITES” PORTUGUESAS, COMANDADAS PELO MAÇON LIBERALISTA D. PEDRO, PRIMEIRO IMPERADOR DO BRASIL, ABRIRAM O CAMINHO AO REGICÍDIO E À IMPOSIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA.

Dom Miguel de Portugal era dotado de fortes ideais cristãos, católicos e tradicionalistas os quais defendia convictamente.

Era pouco aceite entre as “elites” influenciadas pelos conceitos liberais, mas muito popular gozando enorme simpatia e amor do Povo português, abandonado por D. João VI, massacrado pelas invasões francesas, que desiludido com as tentativas de domínio estrangeiro reconhecia em Dom Miguel um patriota, o Rei de confiança.

O liberalismo maçónico imposto com o terror carbonário da  "guilhotina francesa” levou a que o Povo estivesse intimamente ligado e ao lado do seu Rei.

Dom Miguel não era propriamente adepto da monarquia absoluta, mas admirador do chanceler Metternich da Áustria que também era adversário dos ideais liberalistas, o Rei utilizou uma estratégia absolutista para tentar libertar Portugal dos conceitos do poder maçónico considerado já nesta época nefasto para a soberania das Nações Europeias.

Admirável as convicções anti-maçónicas deste Rei que acabou por perder a guerra civil contra os liberais, tendo sido expulso do Reino pela lei do Banimento que o proibia, bem assim como a todos os seus descendentes, de voltar a entrar a Portugal e retirando-lhes todos os direitos dinásticos.