Sou católico, patriota e monárquico por metanoia*.
A minha descendência é com grande orgulho do Nobre Povo que ganha o pão com honestidade amando a sua Nação Valente e Imortal, respeitando valores transmitidos pela tradição de antepassados.
Meus avós maternos e paternos trabalharam para ilustres Casas Senhoriais, uma de fidalguia monárquica e outra de aristocracia republicana, eu em garoto frequentava ambos os ambientes brincando com os netos das respectivas famílias, bebendo a educação que se respirava e sempre tratado com amizade e carinho como se pertencesse às Famílias.
Mas tinha um problema é que brincava mais mais tempo na Casa de cariz republicano mas gostava mais da Casa dos monárquicos, alias nem uns nem outros falavam do tema, mas sentia diferenças e via as fotografias na parede.
Nunca percebi porque tinham acabado com os Reis, Rainhas. Príncipes e Princesas se os republicanos também eram pessoas boas.
A minha avó dos "monárquicos" sempre me contando à boca calada o que sabia acerca da queda da monarquia que pudesse ser dito a uma criança. Mais tarde quando fui estudar como aluno interno para um Colégio Católico me foram narradas as atrocidades provenientes da revolução francesa, das perseguições ao clero e monárquicos alguns assassinados por gente da república em França e Portugal.
Tornei-me declaradamente adepto dos regimes de Países sociais-democráticos do norte da Europa (monarquias parlamentares) coincidido com a minha incorporação como miliciano do Exército Português aos 21 anos, para servir a Pátria em combate contra o terrorismo em Angola, território do Ultramar Português.
Agora ao fim de 50 anos de idade adulta e com 40 anos de militância monárquica activa, constato que o movimento monárquico em Portugal está ainda hoje fragmentado, sem projecto estruturado uma improvisação desorganizada.
Num país de leis republicanas convivem; Casa Real Portuguesa, Casa Real de Portugal, um pretendente italiano, Instituto de Nobreza Portuguesa, um Partido Monárquico, Causa Real, Causa Monárquica, Causa Tradicionalista, Reais Associações (politicas), Reais Tertúlias, Reais Irmandades/Ordens (religiosas), algumas sediadas no estrangeiro. Quase tudo isto frequentado pelos mesmos indivíduos, alguns ávidos de protagonismo para exibição de suas vaidades de títulos nobiliárquicos de antepassados e procurando mordomias não conquistadas pelo mérito dos próprios.
Depois da popularidade do actual Chefe de Estado Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa se houvesse um referendo os portugueses rejeitariam o pretendente mais conhecido mas sem qualquer grau académico e seria um desastre para a monarquia.
Basta apreciar o resultado da petição para tentar arranjar lugar na República através da pretensão na Lei do Protocolo do Estado https://peticaopublica.com/?pi=PT84541 participaram 7.182 pessoas de um total de cerca 11.000.000 de eleitores, falta muita gente.
Sou adepto da monarquia electiva, pois além do LEGITIMO DIREITO DINÁSTICO DO REI, A MODERNIDADE EXIGE COMPETÊNCIAS POLITICAS, ACADÉMICAS, TÉCNICAS E CIENTIFICAS PARA EXERCÍCIO DO ALTO CARGO DA CHEFIA DO ESTADO.
Os conselheiros reais tem de ser uma elite de sábios, com excelente formação nos vários domínios, desde a organização política territorial e social, sistemas de segurança e defesa do Estado, nas áreas administrativa, na economia e finanças, no plano diplomático, na gestão dos recursos naturais; terra, mar e ar, etc.
Meus avós maternos e paternos trabalharam para ilustres Casas Senhoriais, uma de fidalguia monárquica e outra de aristocracia republicana, eu em garoto frequentava ambos os ambientes brincando com os netos das respectivas famílias, bebendo a educação que se respirava e sempre tratado com amizade e carinho como se pertencesse às Famílias.
Mas tinha um problema é que brincava mais mais tempo na Casa de cariz republicano mas gostava mais da Casa dos monárquicos, alias nem uns nem outros falavam do tema, mas sentia diferenças e via as fotografias na parede.
Nunca percebi porque tinham acabado com os Reis, Rainhas. Príncipes e Princesas se os republicanos também eram pessoas boas.
A minha avó dos "monárquicos" sempre me contando à boca calada o que sabia acerca da queda da monarquia que pudesse ser dito a uma criança. Mais tarde quando fui estudar como aluno interno para um Colégio Católico me foram narradas as atrocidades provenientes da revolução francesa, das perseguições ao clero e monárquicos alguns assassinados por gente da república em França e Portugal.
Tornei-me declaradamente adepto dos regimes de Países sociais-democráticos do norte da Europa (monarquias parlamentares) coincidido com a minha incorporação como miliciano do Exército Português aos 21 anos, para servir a Pátria em combate contra o terrorismo em Angola, território do Ultramar Português.
Agora ao fim de 50 anos de idade adulta e com 40 anos de militância monárquica activa, constato que o movimento monárquico em Portugal está ainda hoje fragmentado, sem projecto estruturado uma improvisação desorganizada.
Num país de leis republicanas convivem; Casa Real Portuguesa, Casa Real de Portugal, um pretendente italiano, Instituto de Nobreza Portuguesa, um Partido Monárquico, Causa Real, Causa Monárquica, Causa Tradicionalista, Reais Associações (politicas), Reais Tertúlias, Reais Irmandades/Ordens (religiosas), algumas sediadas no estrangeiro. Quase tudo isto frequentado pelos mesmos indivíduos, alguns ávidos de protagonismo para exibição de suas vaidades de títulos nobiliárquicos de antepassados e procurando mordomias não conquistadas pelo mérito dos próprios.
Depois da popularidade do actual Chefe de Estado Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa se houvesse um referendo os portugueses rejeitariam o pretendente mais conhecido mas sem qualquer grau académico e seria um desastre para a monarquia.
Basta apreciar o resultado da petição para tentar arranjar lugar na República através da pretensão na Lei do Protocolo do Estado https://peticaopublica.com/?pi=PT84541 participaram 7.182 pessoas de um total de cerca 11.000.000 de eleitores, falta muita gente.
Sou adepto da monarquia electiva, pois além do LEGITIMO DIREITO DINÁSTICO DO REI, A MODERNIDADE EXIGE COMPETÊNCIAS POLITICAS, ACADÉMICAS, TÉCNICAS E CIENTIFICAS PARA EXERCÍCIO DO ALTO CARGO DA CHEFIA DO ESTADO.
Os conselheiros reais tem de ser uma elite de sábios, com excelente formação nos vários domínios, desde a organização política territorial e social, sistemas de segurança e defesa do Estado, nas áreas administrativa, na economia e finanças, no plano diplomático, na gestão dos recursos naturais; terra, mar e ar, etc.
Duarte Pio que afirma ter nascido com Alta responsabilidade para com o Povo da sua Nação, só teoricamente quer mudar o regime republicano para uma monarquia, pois admite um Rei para a República, uma invenção desesperada para quem quer beneficiar do sistema politico vigente.
Na prática é grande a falta a convicção, a falta a vontade, a falta de noção organizacional hierárquica, a falta a capacidade de mudar por jogar sempre as mesmas cartas erradas: "valetes vaidosos" ou "biscas em alpinismo social" deixando fugir os "Ases" que não entram em tabuleiros de imbecilidades.
FARTO DA REPUBLICA ... mas sem alternativa no horizonte!
*Metanoia significa uma decisão metafísica:
Do coração (sentimento) para a mente (razão) e da razão para sentimento.
(do amor à Pátria para os racionais valores da Tradição Portuguesa)
Do coração (sentimento) para a mente (razão) e da razão para sentimento.
(do amor à Pátria para os racionais valores da Tradição Portuguesa)