07 abril 2019

DOM MIGUEL I



Dom Miguel não vacilou.
Era o seu povo a ser agredido:
o Brasil, a Inglaterra, a Espanha, a França, todos contra Portugal.

ESTA FOI A INVASÃO MERCENÁRIA QUE JUNTAMENTE COM "TRAIDORAS ELITES” PORTUGUESAS, COMANDADAS PELO MAÇON LIBERALISTA D. PEDRO, PRIMEIRO IMPERADOR DO BRASIL, ABRIRAM O CAMINHO AO REGICÍDIO E À IMPOSIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA.

Dom Miguel de Portugal era dotado de fortes ideais cristãos, católicos e tradicionalistas os quais defendia convictamente.

Era pouco aceite entre as “elites” influenciadas pelos conceitos liberais, mas muito popular gozando enorme simpatia e amor do Povo português, abandonado por D. João VI, massacrado pelas invasões francesas, que desiludido com as tentativas de domínio estrangeiro reconhecia em Dom Miguel um patriota, o Rei de confiança.

O liberalismo maçónico imposto com o terror carbonário da  "guilhotina francesa” levou a que o Povo estivesse intimamente ligado e ao lado do seu Rei.

Dom Miguel não era propriamente adepto da monarquia absoluta, mas admirador do chanceler Metternich da Áustria que também era adversário dos ideais liberalistas, o Rei utilizou uma estratégia absolutista para tentar libertar Portugal dos conceitos do poder maçónico considerado já nesta época nefasto para a soberania das Nações Europeias.

Admirável as convicções anti-maçónicas deste Rei que acabou por perder a guerra civil contra os liberais, tendo sido expulso do Reino pela lei do Banimento que o proibia, bem assim como a todos os seus descendentes, de voltar a entrar a Portugal e retirando-lhes todos os direitos dinásticos.