21 fevereiro 2015

POVO NÃO VOTES NELES! «PODEMOS» ACABAR COM ISTO.

LACAIOS DOS INTERESSES QUE OPRIMEM OS PORTUGUESES, QUE ESTÃO AO SERVIÇO DO AGIOTA CAPITALISMO SELVAGEM INTERNACIONAL E OUTRAS OLIGARQUIAS OCULTAS.

ESTA SEITA DISCRETA E SECRETAMENTE INSTALOU-SE DESDE 1717 COM OBJECTIVO DE DESTRUIR PORTUGAL.

IMPUSERAM A 1-ª REPUBLICA PARA PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS CATÓLICOS, BASEADA NA CRIMINOSA E ASSASSINA REVOLUÇÃO FRANCESA.

CRIARAM A 2-ª REPUBLICA «PIDESCA» FASCISTA , A QUE PARA SE DISTANCIAREM, APELIDARAM DE "ESTADO NOVO".

COM O GOLPE DO 25-A MONTARAM A CORRUPTA 3-ª REPUBLICA E ENTREGARAM A SOBERANIA NACIONAL À LUXUOSA MÁFIA DA UNIÃO EUROPEIA LIDERADA PELA ALEMANHA EM PARCERIA COM OS AMERICANOS. 

FINGIDOS E MENTIROSOS ENGANAM O POVO APREGOANDO:
(liberdade, igualdade e fraternidade... mas para eles: os irmãos, os companheiros, os camaradas

ESCANDALOSAMENTE MANTÉM EM LIBERDADE O "HOMEM" DO BES, PARA QUE ELE NÃO ABRA A BOCA, POIS SE DENUNCIA-SE, QUASE TODOS OS GOVERNANTES DESTA PSEUDO DEMOCRACIA CORRUPTA IRIAM FAZER COMPANHIA NA PRISÃO AO Nº 44.

ESTA GENTE SÃO OS PARASITAS DO ESTADO DESPESISTA QUE CONSTRUÍRAM PROPOSITADAMENTE, MONTANDO MECANISMOS COM SUPORTE LEGAL DE AUTO PROTECÇÃO PARA OS SEUS MEMBROS. 

18 fevereiro 2015

MAÇONARIA COM FINGIDO ARREPENDIMENTO... OU MEDO DA GRÉCIA

Jean-Claude Juncker 

"Pecámos contra a dignidade dos povos, na Grécia e em Portugal"

Jean-Claude Juncker assumiu esta quarta-feira que foram cometidos 'excessos' com os pedidos feitas aos países sob auxílio financeiro da troika.  


"Pecámos contra a dignidade dos povos, especialmente na Grécia e em Portugal e muitas vezes na Irlanda", reconheceu Jean-Claude Juncker, numa declaração citada pelo site EuropaPress.
"Eu era presidente do Eurogrupo, e pareço estúpido em dizer isto, mas há que retirar as lições da história e não repetir os mesmos erros", admitiu, fazendo ‘mea culpa’ pelos passos seguidos no ajustamento destes países.
Numa altura em que por causa da eleição do novo Governo grego se fala na possível extinção da ‘organização’ troika, Juncker defendeu que é, de facto, preciso rever o modelo.
"A troika é pouco democrática, falta-lhe legitimidade e devemos revê-la quando chegar o momento", declarou, em Bruxelas, no Comité Económico e Social Europeu, o Presidente da Comissão Europeia.
Apesar de pretender alterar este modelo, considera o responsável europeu que o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia devem manter-se na sua estrutura, sempre que for necessária uma intervenção num país europeu. 
Apesar das suas críticas tecidas à troika, Juncker fez questão de referir que as suas declarações "nada devem à necessidade de consolidar no curto, médio e longo prazo as nossas finanças públicas, porque não podemos viver às custas das futuras gerações" nem à "necessidade de empreender reformas estruturais que aumentem o potencial de crescimento da Europa".

12 fevereiro 2015

REFUNDAÇÃO DO ESTADO BLOQUEADO


General Garcia Leandro Sobre "Refundação do Estado" eo Bloqueio à Sociedade Civil 

Ver vídeo clik  



11 fevereiro 2015

NADA COMO TER UM REI



A INSTITUIÇÃO REAL GARANTE AO SEU POVO A JUSTIÇA, A COESÃO E ESTABILIDADE NACIONAL

Os Presidentes da Republica escolhidos pelos partidos são fonte de permanentes conflitos.

Os candidatos aparentemente independentes, nunca são eleitos, são rejeitados pela oligarquia partidária mas bajulados por elites parolas e aceites pela ignorância do Povo.

preferível ser: 



08 fevereiro 2015

AGENTES DA PARTIDOCRACIA... muitos sem vocação, educação e formação

ESPECIALISTAS EM POLITICA PARA FORMATAÇÃO MENTAL DE GERAÇÕES 

«» Os professores chumbados na Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades protestam porque têm de ficar um ano no desemprego, aguardando novo exame. Mas se o Português deles é como o do título desta página, que outra coisa podiam esperar? 

Os privilégios da aristocracia republicana e socialista

Ambos parecem questionar é a legitimidade do próprio regime que um deles ajudou a fundar…O sistema republicano e socialista que Sócrates e Soares supostamente defendem consagra a igualdade de todos perante a lei e a separação de poderes. Mas o antigo primeiro-ministro recebe tratamento privilegiado e o antigo Presidente já “sentenciou” a sua total inocência, mesmo antes de um julgamento o declarar culpado ou inocente.