30 julho 2008

Magalhães!... & Magalhães!...

O Portatil "Magalhães", Portugal e o facilitismo das politicas educativas


SOCRATES QUER MOSTRAR SERVIÇO E GANHAR VOTOS... com um brinquedo para crianças!



Afinal o MAGALHÃES só é aparafusado numa oficina em Portugal, é um negócio "churudo" para a INTEL.
Quem paga é o POVO...mas quem recebe as comissões do negócio? não sabemos...

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O pioneiro da "revolução informacional" tem sido:
José Manuel dos Santos de Magalhães
Desenvolveu actividades de consultor internacional para a definição de estratégias de Administração aberta e aprofundamento da democracia na era digital
Publicou:
«Dicionário da Revisão Constitucional», Ed. Europa-América, 1989
«Rumo ao Espaço Comum Informativo?», Coimbra Editora, 1991
«Roteiro Prático da Internet», Ed. Quetzal Editores, Lisboa, 1995 e 1996 (com CD-ROM)
«Dicionário da Revisão Constitucional em CD-ROM», Ed. jornal «Diário de Notícias», Lisboa, 1997
«A Questão do Aborto», Quetzal, 1998
«Dicionário da Revisão Constitucional», ed. Notícias, 1999 (em livro e CD-ROM)
«Estatuto Político-Administrativo da Madeira Comentado», ed. Diário de Notícias da Madeira, 1999
«Homo S@piens - Cenas da vida no ciberespaço»- Ed. Quetzal, 2000
Constituição da República Portuguesa, ed. organizada e comentada, Ed. Notícias, 2001
Constituição da República Portuguesa em CD-ROM - texto integral dos trabalhos preparatórios em texto e vídeo, Ed. jornal «Público», 2004
«Eficácia e Transparência do Parlamento na Era Digital - Contribuição para uma estratégia de aproximação entre a Assembleia Nacional de Cabo Verde e os cidadãos», 2004
Diversos artigos em revistas jurídicas e de ciências sociais e manteve colaboração regular na imprensa generalista e informática (incluindo a coluna «ciberscópio.pt»)
Funções governamentais exercidas ;
Desde 2007-05-17
Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna do XVII Governo Constitucional
De 2005-03-14 Até 2007-05-16
Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna do XVII Governo Constitucional
De 2000-09-18 Até 2002-04-06
Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares do XIV Governo Constitucional

29 julho 2008

Monarquia é chave para a liberdade

"As instituições que atraem os melhores rejeitados, são na realidade, aquilo que protege a nossa democracia de hoje"

John Gray Domingo 29 de julho de 2007

Tornou-se parte do credo liberal que a monarquia e o império são anacronismos. O primeiro incorpora o princípio hereditário, pensador moderno, que não pode aceitar como uma base legítima o governo, enquanto a segunda representa algo ainda pior - a subjugação dos povos que se devem reger a si próprios. No futuro, o mundo será organizado em repúblicas auto-reguladas onde todos os cidadãos têm direitos iguais. Quando os impérios não existirem mais e reis e rainhas forem aposentados, haverá paz duradoura, e a liberdade será, pela primeira vez, universal. Esta fábula tem um certo charme inocente. Transforma as ironias da história num simples jogo de moralidade. Numa época que exige antes de mais nada elevar "o emocional", este conceito tem um poderoso impacto. No entanto, esta narrativa liberal envolve uma enorme simplificação dos acontecimentos, e os ideais de autodeterminação revelaram-se na prática perigosos. O fiasco grotesco que continua a desdobrar-se no Iraque vem em parte do facto de nenhum desses que arquitectaram a guerra se tenham aborrecido em inquirir se o estado governado por Saddam poderia sobreviver uma súbita injecção de democracia. Tal como a maioria dos outros Estados da região, o Iraque é - ou melhor, foi, uma vez que para a maioria dos efeitos práticos, ela não existe mais - uma construção colonial. Construída a partir das províncias do Império Otomano pelos britânicos no rescaldo da Primeira Guerra Mundial, ele integrou uma série de comunidades distintas, nenhuma das quais haviam sido auto-reguladas. O Estado do Iraque não foi estabelecido pacificamente - foi o britânico que, nos conflitos que precederam a sua fundação, que começou a prática de erguer aldeias de ar - mas sempre de forma repressiva. No entanto, desde que tenha existido a noção de se afastar de uma guerra de todos contra todos entre as suas comunidades integrantes, do tipo da que foi agora criada.

Tal como a sua arquitectura colonial sabia, o Estado do Iraque não pode ser democrático - a maioria xiita da população rejeitaria sempre a regra Sunita e que a minoria curda entraria em secessão logo que um governo democrático tomasse o poder.

A democracia no Iraque sempre significou o desmantelamento do estado, e este tem sido o resultado previsível mudança de regime. Mas o impacto da invasão os E.U. ultrapassa em muito a violência que reina em todo o país. Os vizinhos do Iraque estão a ser sugados para o conflito e uma guerra regional não está muito longe. Ao destruir o Iraque a administração Bush deu um golpe fatal para estados pós-coloniais em toda a região - e não só.

Como se poderia desenvolver uma guerra em maior escala, não pode ser previsto, mas uma incursão em turca no Curdistão iraquiano é uma possibilidade cada vez maior. O crescendo entre a América e o Irão poderia facilmente tornar-se numa espiral espiral fora de controle. (...) O resultado da destruição do Iraque de Saddam foi a de desencadear um movimento revolucionário na região cujas repercussões globais ninguém pode prever. Uma coisa que podemos saber com certeza. Esta não é a primeira vez que a tentativa de reformular uma região pós-imperial num modelo liberal tem consequências atrozes. Woodrow Wilson imaginou que a promoção da auto-determinação na Europa Central e Oriental após a queda do império Hapsburg teria como resultado o levantamento de estados-nação civicas. Em vez disso, foi baseado no nacionalismo étnico, ódio interno de minorias e décadas de guerra e ditadura.

A intervenção da administração Bush no Iraque foi mal conduzida pelo idealismo Wilsonian - mas as intenções em que se inspiram são uma desilusão tão grande como as ideias de Wilson. Se o nacionalismo étnico foi beneficiário da autodeterminação na Europa Central após 1918, o Islão radical é o beneficiário de hoje. No islamista do "novo Médio Oriente" que está a nascer na sequência de uma intervenção americana errada, mulheres, homossexuais e minorias religiosas serão oprimidos em formas que um despota pos-colonial, como Saddam, nunca imaginou. Os ideais liberais tendem para o ideal da auto-determinação como um artigo de fé, mas a verdade é que construir estados-nação é quase sempre um sangrento negócio. Os EUA tornaram-se um moderno Estado-nação, só após uma feroz guerra civil e França só depois de Napoleão. A China está a prosseguir um caminho semelhante hoje - com consequências que no Tibete não estão longe de genocídio. Uma Nação é um edifício prototipico moderno e, no entanto, o resultado tem sido muitas vezes o minar dos modernos valores da liberdade pessoal e de cosmopolitismo. Olhe para aqueles países com fronteiras bem sucedidas que juntam diferentes "nações": a Espanha com seus catalães; o Reino Unido com o escocês, Inglês, galês e da Irlanda do Norte; Quebeque com o Canadá. Vale a pena reflectir sobre o facto de que as poucas democracias verdadeiramente multi-nacionais que existem hoje são, maioritariamente monarquias e relíquias do império. Salvo essas relíquias irracionais, a democracia não tem conseguido florescer em lado nenhum a um nivel multi-nacional. A democracia multi-nacional tem sido mais duradoura e consubstanciada nas constituições pré-modernas. Felizmente,a Grã-Bretanha não enfrenta qualquer dos horrores que têm acompanhado a construção de estados-nação em outras partes do mundo. Ainda assim, seria imprudente tomar a nossa boa sorte como adquirida. A Constituição monarquica que temos hoje - uma mistura de antiquários sobreviventes e telenovela pós moderna - pode ser absurda, mas permite que uma sociedade diversificada a fricção sem muito atrito. Descentralização para a Escócia e País de Gales, o processo de paz na Irlanda do Norte não têm, como os profetas da desgraça, levado ao colapso imperial britânico. Em vez disso , provavelmente reforçaram.

Os Liberais tendem a considerar o ser sujeitos á Rainha como um insulto à sua dignidade. Mas, pelo menos, as estruturas arcaicas pelas quais somos governados não nos forçam a definir-mo-nos a nós próprios pelo sangue, solo ou fé, e nós estamos protegidos do veneno da política de identidade.

Gordon Brown comprometeu-se á modernização da Constituição, e haverá muitos que esperam que ele introduza uma constituição escrita. Tal como o Iraque tem demonstrado, porém, reconstruir um governo, num modelo reduzido raramente tem sido uma maneira fiável de proteger os valores liberais. Esperemos que o Primeiro-Ministro reflicta a história, e limite-se a melhorar o funcionamento do abstracto mas curiosamente liberal quadro juridico que herdamos. John Gray is professor of European thought at LSE, and author of Black Mass: Apocalyptic Religion and the death of Utopia, published by Allen Lane.

fontes:http://www.guardian.co.uk/commentisfree/story/0

htmlhttp://causamonarquica.wordpress.com/

14 julho 2008

Joaquim Bastinhas: 25 Anos de Alternativa




[O Grupo de Reflexão "Pensar Real~Pensar Portugal" e a Juventude Monárquica, felicitam o grande Cavaleiro Tauromático, Joaquim Bastinhas, pelos seus 25 Anos de Alternativa e por ter assegurado tão brilhantemente a continuidade do seu Nome na Festa Brava. A Comitiva que acompanhou S.A. o Infante Dom Henrique de Bragança, Duque de Coimbra, à entrega dos Prémios da XI Corrida Real, teve ainda o privilégio de visitar os aposentos privados e Camarim móvel de Joaquim Bastinhas, os seus Cavalos que participaram nesta corrida, em animada conversa com o Cavaleiro, que tão bem tem representado: Portugal no Mundo. Os 25 anos de alternativa de Joaquim Bastinhas foram motivo para uma corrida de comemoração incluída também na Tradicional Tourada Real na praça de toiros Arena d’Évora. Para além de Bastinhas estiveram presentes, os cavaleiros António Telles, também ele a comemorar 25 anos de alternativa, Rui Salvador, Moura Caetano, Marcos Tenório ‘Bastinhas’ e o praticante Tiago Carreiras. Os toiros foram pertencentes à ganadaria de Murteira Grave e os grupos de forcados de Santarém e Évora. Na imprensa pode-se ainda ler com satisfação que a XI Corrida Real ao Som das Guitarras, demonstrou que a Cultura Taurina Portuguesa tem novo sangue promissor e que: "O Futuro Aos Jovens Pertece!" ] 

11 julho 2008

Crise do regime

[ Fala-se de Crise, de Economia, de Desemprego, de Saúde, de Educação, de Justiça, de Falências, de Pobreza, e de Pobreza Envergonhada... debate-se tudo mas pensa-se pouco. A Partidocracia e a Clubite, não ajudam quem governa nem quem é oposição a decidir na realidade, o que é melhor para a Nação, para a Pátria e para Portugal. Ataca-se e destrói-se a Classe Média e sem Classe Média não se pode levantar País algum. Há desigualdades gritantes e não se ajudam os mais desfavorecidos. A Nação também são valores, referências e Patriotismo: Há que Pensar Portugal! Temos que educar o Povo, ensinando-lhes que um Povo sem Memória é um Povo sem Futuro. Temos que devolver a auto-estima aos Portugueses, e que se assuma de uma vez por todas que existe uma Crise de Regime. Os interesses dos Partidos e os interesses Económicos confundem-se e prejudicam a Nação. Como Monárquico, revejo-me e aconselho o Ideário Monárquico. Há quem se ande a Servir em causa própria dando um mau exemplo, sejam Monárquicos ou Repúblicanos, e pergunta-se: O que é que "Portugal Faria" ou devia "Fazer" com esses tantos? Há que dizer: Basta! Há cada vez mais pessoas em Portugal a passar fome: o que é muito grave!
S.A.R. o Duque de Bragança, defendeu também nas Jornadas do Fundão, que o Estado deve-se preocupar em dar formação às famílias sobre a forma de gerir a economia doméstica, no contexto da Crise Alimentar.
Que se evoque a História. Que se corrija as desigualdades do Presente e que se prepare o Futuro.Viva a Nação! Viva Portugal! ]

Ricardo Abranches, in "Debate da Nação".

in: real-abranches.blogspot.com

06 julho 2008

TUDO VALE PARA DESTRUIREM AS PÁTRIAS!

"TRADIÇÕES PORTUGUESAS em destruição por FANATISMOS IRRACIONAIS, em prol da construção de uma nação "europeia"....

"RTP recusa transmitir Corrida TV esta tarde em Vila Franca
O Tribunal Civil de Lisboa indeferiu uma providência cautelar apresentada pela Associação Animal para impedir a transmissão em directo da corrida de toiros de Vila Franca de Xira esta tarde, mas a RTP decidiu que não vai transmitir o espectáculo e que não fará transmissões de corridas antes das 22h30 enquanto a questão não for devidamente esclarecida."

PORTUGAL (com a sociedade cada vez mais fragilizada e manipulada) ESTÁ A SERVIR DE "CUBAIA DE ENSAIO" E ALVO DE DESTRUIÇÃO DA SUA INDEPÊNDENCIA, ACABANDO COM AS TRADIÇÕES CULTURAIS, GASTRONÓMICAS, HISTÓRICAS, AMBIENTAIS etc...

ORGANIZAÇÕES CRIADAS E PATROCINADAS PELO "ESTADO REPUBLICANO": "ASAE & COMPANHIA". COM OS ARGUMENTOS DE PROTEGEREM O BEM PÚBLICO, UM PRINCIPIO APARENTEMENTE LOUVAVEL E QUE QUALQUER ACEITA, MAS... SÃO "MÁSCARAS" QUE VISAM PREPARAR, A SOLDO DE FORÇAS INTERNACIONAIS INVISIVEIS (maçonarias)... MAS QUE SE SENTEM (como a electricidade)... A MAIS FEROZ "DITADURA CAPITALISTA SEM ROSTO" PARA QUE À REVELIA DOS POVOS SEJA IMPOSTA A FORMAÇÃO DOS "ESTADOS UNIDOS DA EUROPA" COMO NAÇÃO.

QUEM NÃO ALINHA NISTO COMETE TRÊS PECADOS CONTRA AS «MÁSCARAS»:

_ DESENVOLVIMENTO (LIBERALIZAÇÃO DOS MERCADOS).
_ AMBIENTE.

_ GLOBALIZAÇÃO.

NÃO NOS LIXEM....

04 julho 2008

Rainha da Paz e Rainha de Portugal!

[Filha do rei de Aragão e esposa d' El-Rey D. Dinis, a Rainha Santa Isabel- Rainha da Paz-, deu ao Rei de Portugal dois filhos: Constância, futura Rainha de Castela e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Conta-se que, no ano de 1333, em Portugal, houve uma fome terrível, e para aliviar a situação de fome, a Rainha Santa Isabel empenhou suas jóias e mantinha o costume de distribuir pão aos pobres. Num desses dias de distribuição, apareceu inesperadamente o Rei D. Diniz e a Rainha temendo a censura, escondeu os pães no regaço. O Rei percebendo o gesto, perguntou surpreso: - Que tendes em seu regaço? A rainha, erguendo o pensamento ao Senhor, disse em voz trêmula: - São rosas, senhor. O rei replicou: - Rosas em janeiro? Deixai que as veja e aspire seu perfume. Santa Isabel abriu os braços e no chão caíram rosas. O Rei D.Diniz não se conteve e beijou as mãos da esposa, retirando-se enquanto os pobres gritavam: Milagre, milagre! Após a morte do Rei, a Rainha Santa Isabel, fez-se terciária Franciscana e pede a admissão no Convento das Religiosas de Santa Clara, em Coímbra, onde viveu o resto da vida em pobreza voluntária, dedicada aos exercícios de piedade, peregrinações e de mortificações. A Rainha Santa Isabel morreu em 1336, aos 65 anos.Trezentos anos depois da morte foi-lhe o corpo encontrado sem sinal de corrupção, exalando perfume deliciosíssimo. A Rainha Santa Isabel foi canonizada pelo Papa Urbano VIII, no ano de 1625.A Ordem Real de Santa Isabel é uma ordem honorífica dinástica portuguesa, cuja Grã-Mestra é a

"A Ordem foi instituída em 4 de Novembro de 1801 pelo Príncipe Regente D. João, que atribuiu o grão-mestrado da mesma ordem à sua mulher, D. Carlota Joaquina. Tratando-se de uma obra exclusivamente feminina, o seu objectivo é distinguir senhoras católicas, num número limitado de vinte e seis damas. Durante a Monarquia as rainhas/Grã-Mestras desta Ordem, além das senhoras distinguidas pelos objectivos desta ordem (na sua maioria pertencentes à nobreza), agraciaram também Rainhas católicas estrangeiras. Com a proclamação da república, em 1910, a ordem foi extinta pelo Governo Provisório. D. Augusta Vitória, esposa de D. Manuel II, ainda que no exílio, utilizou a insígnia de Grã-Mestra. Após algumas décadas de inactividade, a ordem foi recentemente reactivada, com o estatuto de ordem dinástica da Família Real Portuguesa, sendo actualmente Grã-Mestra a Duquesa de Bragança (D. Isabel de Herédia), que costuma agraciar novas damas da Ordem, na festa da Rainha Santa Isabel (no dia 4 de Julho dos anos pares), em Coimbra."

Também nós no Séc.XXI, temos a nossa Santa Isabel, S.A.R. a Senhora Dona Isabel, Duquesa de Bragança, Nossa Rainha Senhora Nossa. Não é por acaso que neste dia 4 de Julho, a Juventude Monárquica escolheu para o seu encontro em "Festa", dia que é tão significativo e emblemático na Fé dos Monárquicos e dos Portugueses.Viva a Duquesa de Bragança,Viva a Rainha,Viva Portugal!...]

FONTES: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_Real_de_Santa_Isabelhttp://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3469.pdfhttp://alunos.lis.ulusiada.pt/11097198/historia.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Isabel_de_Arag%C3%A3o,_Rainha_de_Portugalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Isabel_de_Arag%C3%A3o,_Rainha_de_Portugal

02 julho 2008

NO PAÍS DO FAZ DE CONTA...

«não há dinheiro para nada» porque Portugal está endividado o Governo deve informar como e quando vão ser pagas as obras públicas projectadas.
Entrevistada na TVI pela jornalista Constança Cunha e Sá Manuela Ferreira Leite disse não contestar «em particular» nenhum investimento do Governo e alegou que não pode ter opinião enquanto não conhecer os estudos de viabilidade financeira, os custos e os prazos de pagamento de cada obra.
«Aquilo que me está a preocupar é que vejo um volume astronómico de investimento público para o qual todos sabemos que não há dinheiro. O País não tem dinheiro para isto», considerou a ex-ministra das Finanças.
Questionada se «o País não tem dinheiro para nada», Manuela Ferreira Leite respondeu: «Eu direi que não tem dinheiro para nada porque o País está de tal forma endividado que não acredito que esteja ali um bocadinho de dinheiro especifico para isto».
«Portanto não há dinheiro para nada, nem para as estradas, nem para aeroporto, nem para as barragens?», perguntou Constança Cunha e Sá. «Não, não. De resto o próprio Governo anuncia que nada vai ter de ser pago neste momento. Pior do que isso é que só começa a ser pago em 2014»..., ...«Não há o direito, não há legitimidade democrática para um Governo tomar decisões cujas consequências caem em cima de outros sem previamente ter dado essa explicação e essas informações», ...«Não pode um Governo ficar depois perante factos consumados», reforçou.
«Eu tenho o direito de exigir ao Governo essa informação e não vou largar esse ponto», salientou a presidente do PSD
...Ainda quanto ás obras públicas projectadas pelo Governo, afirmou ter dúvidas que, «na situação actual», a rede de alta-velocidade ferroviária em Portugal «seja um projecto tão decisivo em termos de crescimento como era em 2004»...

Fonte: TVI

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CUIDADO “MANOCA” NÃO QUEIRA SABER DEMAIS…LEMBRE-SE DO QUE ACONTECEU A SÁ CARNEIRO TEVE UM ACIDENTE!

“QUEM SE METE COM O PS, PAGA-AS” citando o ex-ministro, ex-político e agora administrador na Mota Engil_ Dr Jorge Coelho.

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URGENTE MUDAR O REGIME!
Os Republicanos NÃO sabem Governar.
...DEPENDEM DA “UE”

Dossier Ordenamento : AS GRANDES OBRAS PÚBLICAS

por: António Brotas

À especial atenção do Ministro Mário Lino e da Doutora Manuela Ferreira Leite Presidente do PSD. As grandes obras públicas dos próximos anos serão provavelmente decididas pelo PS, ou pelo PS em conjunto com o PSD. Os outros partidos PCP, Bloco, CDS e "Verdes" poderão ter um papel muito importante se, com antecedência, forem capazes de apresentar propostas que a comunidade considere serem as melhores e, consequentemente, os dois referidos partidos aceitem. E, ainda, se com algumas críticas contundentes e precisas contribuírem para pôr rapidamente de lado algumas propostas descabidas que vemos anunciadas.

Fonte: http://terceiratravessia.blogspot.com/

01 julho 2008

Eduarda Maio, a ajudante do juiz!

A apresentadora ficou conhecida com o "O Juiz Decide" da SIC

...Agora "jornalista / escritora" descobriu por grande acaso (foi mesmo por acaso, ninguém lhe encomendou o livro) um"meninod'oiro"...que comoveu Dias Loureiro, mas faz chorar muitas famílias portuguesas atiradas para uma pobreza com FOME."CAMPANHA DE MARKETING NÃO LIMPA O MENINO"
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No domingo com o 1º ministro (habitual participante) vá correr pela INCLUSÃO_SOCIAL.... é que correndo deixa de ter vontade de comer! 

O Senhor Presidente da Republica também fala muito, nos roteiros para INCLUSÃO_SOCIAL, acabar com os POBRES faz parte dos discursos políticos.

PERTENCER À "UNIÃO EUROPEIA" É BOM?

O eurocepticismo é uma realidade na Europa 


ESTA "UE" É UMA INVENÇÃO DA INTERNACIONAL SOCIALISTA MAÇÓNICA QUE QUER O PODER PARA DOMINAREM OS POVOS.

QUANTO A "SUBSÍDIOS" NÃO SÃO OFERTAS, SÃO EMPRÉSTIMOS AOS ESTADOS A CURTO/MÉDIO PRAZO QUE OS POVOS VÃO TER QUE PAGAR.

AGORA QUEM "MAMA" NOS SUBSIDIO ISSO É OUTRA COISA... 

EM PORTUGAL ATÉ SERVEM PARA ENCAPOTADAMENTE SUBSIDIAR (a fundo perdido) PARTIDOS POLÍTICOS E FUNDAÇÕES...

ORIENTE.... LUSITANO!