Em televisão a velocidade de transmissões digitais a que actualmente se processa a comunição e com facilidade de repetição exaustiva das mesmas imagens e oratória, faz criar nos individuos um sentimento de panico social.
A queda de uma simples árvore, a rebentação de ondas no mar, poças ou percurso de água numa rua com um palmo de altura pode ser tratado e manupulado a nível comunicacional como uma enorme "catástrofe".
Não é politicamente ingénua esta forma de fazer e manipular informação até para justificar os «avisos pseudoprotecionistas» da "protecção civil" e justificar a enormidade de meios envolvidos em «socorro» justificando dinheiro público disponibilizado pelos governos, e assim mais uma contribuição estratégica para manutenção do regime dito «democrático».
"A bem da Nação"
