10 janeiro 2020

DEVER DOS MONÁRQUICOS APOIAREM AS MONARQUIAS EUROPEIAS


Na Europa adoptam a forma de governo monárquica:

Principado de Andorra,
Reino da Bélgica,
Reino da Dinamarca,
Reino de Espanha, 

Principado de Liechtenstein,
Grão-Ducado do Luxemburgo, o Principado de Mônaco,
Reino dos Países Baixos,
Reino da Noruega,
Reino da Suécia,
Reino Unido da Grã-Bretanha Irlanda do Norte

Estado da Cidade do Vaticano.



Dez são monarquias hereditárias, outros dois: Estado do Vaticano uma monarquia electiva, o Chefe de Estado, é eleito a partir de um Conclave e  Andorra uma diarquia em que a Chefia de Estado é partilhada entre o Copríncipe Francês (Presidente da França) e CoPríncipe Episcopal (Bispo de Urgel).

A maioria das monarquias europeias são monarquias constitucionais, ou seja, monarquias nas quais o poder do Chefe de Estado é limitado pela constituição.
A excepção é o Estado da Cidade do Vaticano que, actualmente, conserva como forma de governo uma monarquia absoluta.
Não há actualmente nenhuma grande campanha para abolir a monarquia em quaisquer um dos doze Estados, embora haja uma minoria significativa de republicanos em muitos deles (por exemplo, a organização política da República no Reino Unido).
Actualmente, sete das doze monarquias são Estados-membros da União Europeia: Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo, Países Baixos, Espanha, Suécia e Reino Unido.

Reino Unido está no processo democrático de concretizar o Brexit, circunstância para obter liberdade económica, social e política em plena soberania Inglesa.

Em Portugal a monarquia não têm expressão significativa nem um líder carismático com um projecto nacional capaz de poder congregar forças políticas para mudar o regime e a constituição republicana.